quarta-feira, 27 de março de 2024

“O câncer pode ser uma bênção disfarçada”, diz filha de Billy Graham em carta à Kate

“Oro para que um dia você compartilhe com o mundo o que o câncer fez por você”, disse profetizando a cura.

FONTE: GUIAME

Anne Graham Lotz e princesa Kate Middleton. (Foto: Captura de tela/Instagram)

Em suas redes sociais, a filha de Billy Graham, Anne Graham Lotz, publicou uma carta aberta à princesa de Gales, Kate Middleton, que passou por uma cirurgia abdominal importante, em janeiro, em decorrência de um câncer.

“Como filha de Billy Graham, que era amigo pessoal da família do seu marido, lamento por você e sua família. Gostaria de assegurar-lhe que minha família a carrega em nosso coração e de joelhos em oração”, começa a carta.

“Também admiramos e respeitamos muito você”, escreveu ao comentar que, talvez a princesa tenha ficado magoada com as fofocas das pessoas a seu respeito.

“Talvez seu coração tenha sido partido, seu corpo devastado, sua família traumatizada e sua agenda destruída, você se comportou com grande equilíbrio, dignidade, coragem e graça. Bom trabalho! Você tem nossos aplausos!”, continua.

‘O câncer pode fortalecer a fé’

Anne mencionou que já enfrentou um câncer também e compartilhou com a princesa as seguintes palavras encorajadoras: “O câncer pode ser uma bênção disfarçada, pode enriquecer o amor, reorientar a esperança, fortalecer a fé, aprofundar a oração, comandar a paz, reforçar a confiança, aumentar a resistência, multiplicar amizades, conectar estranhos”.

“Melhorar memórias, abrir portas, realinhar prioridades, criar coragem, criar empatia, sensibilizar a compaixão, desenvolver caráter, ampliar a influência”, continuou.

“Oro para que o Senhor Jesus a envolva em Seus braços, a mantenha perto de Seu coração e a carregue através deste vale de sombras. E oro para que um dia você compartilhe com o mundo o que o câncer fez por você. Sinceramente, Anne Graham Lotz”, assinou.

No vídeo a seguir, a princesa explica o que tem vivido nos últimos meses.

segunda-feira, 25 de março de 2024

Mais de 70 crianças aceitam Jesus ao ouvir missionários na África: “Elas vieram correndo”

O impacto é fruto da inauguração do Projeto Umodzi em Cateme, Moçambique.

FONTE: GUIAME, LUANA NOVAES

Pastor Elias Caetano durante ministração em Cateme, Moçambique. (Foto: Marcos Corrêa/Guiame)

Nas regiões mais precárias da África, muitos estão famintos — tanto por apoio social como pelo Evangelho. O Projeto Umodzi viu isso de perto quando expandiu sua atuação para Cateme, uma região necessitada de Moçambique.

Durante a cerimônia de inauguração da Umodzi Cateme, uma equipe de missionários brasileiros foi até lá para pregar o Evangelho aos moradores da região. Como resultado, 76 crianças e 20 adultos entregaram suas vidas a Jesus.

“Depois de ouvirem o apelo, as crianças correram para frente e aceitaram Jesus. Em seguida, os adultos também levantaram suas mãos, entregando suas vidas a Cristo”, disse o coordenador do Projeto Umodzi, o pastor Marcos Corrêa, que é diretor do Portal Guiame.

O Projeto Umodzi é um braço da Missão Mãos Estendidas (MME), uma organização que atua há 25 anos em Moçambique, Malawi, Zimbabwe e Zâmbia, capacitando centenas de pastores e atendendo a população carente.

Crianças e adultos ouviram o Evangelho em Cateme, Moçambique. (Foto: Marcos Corrêa/Guiame)

“Queremos não só exercer uma função social, mas sim ver a transformação de toda uma comunidade. Só o Evangelho de Cristo tem o poder de fazer isso nas áreas mais precárias da África”, destacou o presidente da MME, o pastor Elias Caetano, ao Guiame.

A MME iniciou o Projeto Umodzi em 2019, em uma aldeia remota no Malawi. Em apenas três anos, a aldeia foi completamente transformada — as crianças e a comunidade passaram a ter acesso a comida, educação, ensino bíblico, energia solar e água potável.

Agora, em Cateme, o Projeto Umodzi busca expandir não apenas sua atuação em termos de território, mas de capacitação para o futuro: dentro de uma área de 14.000 m², será construído um centro de ensino e esportes.

Marcos Correa na inauguração do Projeto Umodzi Cateme. (Foto: Marcos Corrêa/Guiame)

“Projetamos construir quatro salas de aula, banheiros, um galpão multiuso para a realização de refeições e cultos, dois campos de futebol e uma extensa área para plantação e criação de animais”, relata Marcos Corrêa.

De acordo com o coordenador do Projeto Umodzi, a expectativa das crianças de Cateme era tão grande que, poucos dias após a inauguração, elas passaram a frequentar o terreno, à espera de iniciar-se as ações.

“A expectativa dos pequenos nos impulsionou a construir uma tenda temporária, onde as atividades já começaram a ser feitas semanalmente”, conta o pastor Marcos.

Crianças estão sendo atendidas em uma tenda temporária. (Foto: Marcos Corrêa/Guiame)

Na tenda temporária, todos os sábados, cerca de 80 crianças recebem alimentos, educação e o ensino da Palavra de Deus. Para isso, há quatro professoras que se revezam, estando debaixo da supervisão do pastor local.

Além disso, o Projeto Umodzi Cateme conta com ajudantes que cozinham os alimentos e fazem atividades esportivas com as crianças.

“Só de ver a resposta das crianças e da comunidade, sabemos que isso é só o começo. Cremos que Deus fará grandes coisas entre nós”, declarou Marcos, com expectativas.


Para mais informações, entre em contato com o coordenador do Projeto Umodzi, o pastor Marcos Corrêa, através do e-mail marcoscorrea.63@gmail.com ou WhatsApp +55 11 96 1709 559.

As doações podem ser feitas através de transferência bancária ou PIX.

Transferência Bancária:

Banco do Brasil
AG: 2456- 2 | CC: 72.465-3
MME Projeto Umodzi
CNPJ: 29.225.095/0001-23

PIX: projetoumodzi@gmail.com

quinta-feira, 21 de março de 2024

Chefe da ONU alerta para risco de guerra nuclear: “O relógio do Juízo Final está correndo”

Holocausto atômico é um termo usado para o cenário teórico criado com o objetivo de mostrar o que aconteceria em caso de guerra nuclear.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE UOL

António Guterres. (Foto: Flickr/COP26/Karwai Tang/UK Government)

O secretário-geral da ONU, António Guterres, disse que “a humanidade não pode sobreviver a uma sequência de Oppenheimer”, ao se referir ao risco que o mundo corre de ser atingido por uma “guerra nuclear”.

O alerta feito na segunda-feira (18), faz referência ao filme “Oppenheimer” que retratou como seria a realidade do “apocalipse nuclear”. O termo tem sido muito discutido durante o atual cenários de conflitos e guerras entre várias nações.

Apocalipse nuclear ou holocausto atômico são termos usados para o cenário teórico que foi desenhado para mostrar às pessoas o que aconteceria em caso de detonação de armas nucleares, apontando para uma destruição generalizada através da precipitação radioativa.

‘Relógio do Juízo Final está correndo’

“Estamos reunidos em um momento em que as tensões geopolíticas e a desconfiança elevaram o risco de guerra nuclear ao seu nível mais alto em várias décadas”, destacou António Guterres durante reunião do Conselho de Segurança sobre a não proliferação nuclear organizada pelo Japão, conforme notícias do UOL.

“O Relógio do Juízo Final está correndo e seu preocupante tique-taque ecoa em todos os ouvidos”, continuou. O chefe da ONU mencionou o nome do filme Oppenheimer, dirigido por Christopher Nolan, vencedor de sete Oscars, para abrir os olhos de milhões de pessoas para o grande perigo que a humanidade enfrenta.

“Mas a humanidade não pode sobreviver a uma sequência de Oppenheimer. Todas estas vozes, todos estes avisos, todos estes sobreviventes imploram ao mundo para se afastar do precipício do qual se aproxima”, disse ainda.

‘Juntos poderemos erradicar o risco de um holocausto nuclear’

Guterres não mencionou nenhum país, mas outros oradores, incluindo o Japão, os EUA e a França, denunciaram claramente as últimas ameaças feitas pelo presidente da Rússia, Vladimir Putin, que afirmou ter “um arsenal pronto para uma guerra nuclear”.

O secretário geral da ONU aproveitou a ocasião para fazer um apelo aos líderes das nações: “Só trabalhando juntos poderemos erradicar o risco de um holocausto nuclear”.

A embaixadora dos EUA, Linda Thomas-Greenfield, anunciou que trabalha com o Japão em um projeto de resolução do Conselho “reafirmando as obrigações” dos signatários do Tratado do Espaço Sideral de 1967.

Ela também anunciou a criação de um “grupo de amigos” para apoiar as negociações sobre um tratado que proíbe a produção de material fissionável para armas nucleares.

Os EUA e a França indicaram que se juntarão a este grupo de amigos que tem por objetivo pedir aos líderes que não desenvolvam armas nucleares ou qualquer outra arma de destruição em massa.

sábado, 16 de março de 2024

Professor diz que a arqueologia oferece “tsunami de evidências” da Bíblia

Tom Meyer afirmou que há diversas descobertas que comprovam a veracidade da Bíblia.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE CBN NEWS

Biblioteca de Celso. (Foto: Reprodução/Pexels/Mehmet Turgut Kirkgoz)

O professor de teologia Tom Meyer, que escreveu um livro sobre descobertas arqueológicas que ajudam a dar vida à Bíblia, afirmou que tais descobertas continuam comprovando o que os cristãos já sabem ser verdade sobre as Escrituras.

Tom é professor do Shasta Bible College e ficou conhecido como "O Homem da Memória da Bíblia", depois de decorar 20 livros das Escrituras. Ele também escreveu o livro “Arqueologia e a Bíblia: 50 descobertas fascinantes que dão vida à Bíblia”, apontando revelações importantes sobre a Palavra de Deus.

Apesar de acreditar que essas descobertas arqueológicas são importantes, Tom observou que o Antigo e o Novo Testamento permanecem sólidos, mesmo sem tais comprovações.

“Não precisamos de arqueologia para provar que a Bíblia é verdadeira. A Bíblia é independente. É totalmente confiável em todos os sentidos”, disse ele à CBN News.

Segundo o professor, os cristãos muitas vezes enfrentam desafios enquanto evangelizam e compartilham a Bíblia com aqueles que não acreditam que as Escrituras tenham qualquer autoridade.

“Você sabe que enquanto compartilha sua fé ou evangeliza, se você disser a alguém: 'Você precisa acreditar na Bíblia porque a Bíblia diz que é verdade'. Você sofrerá alguma resistência”, explicou ele.

‘Precisão das Escrituras’

Tom informou que é importante ter “teorias diferentes” que apontam para o Evangelho, observando que a arqueologia continua “revelando novas informações das páginas da Bíblia”.

“A arqueologia bíblica nos deu um tsunami de provas que já conhecemos, que todas estas pessoas existiram”, disse ele.

“Temos provas de 50 a 100 pessoas que são mencionadas na Bíblia, sabemos o nome exato dessa pessoa — rei Davi, Isaías (o profeta), rei Ezequias, e outros — encontramos seus nomes e objetos arqueológicos, o que demonstra a confiabilidade e a precisão das Escrituras”.

Tom também falou sobre algumas das descobertas específicas, argumentando que algumas das mais convincentes se concentram no rei David e no seu reino.

Ele observou que não havia sequer evidência extra-bíblica definitiva do rei Davi até 1994.

“Encontramos o nome do rei Davi em 1994 num monumento no portão de Tel Dan, que é o pólo norte de Israel”, disse Tom.

“Desde então, temos recebido pequenas gotas de informações sobre o reino do rei Davi e muito mais”, acrescentou.

Em 2023, Tom contou que outra descoberta — fortes construídos por Davi — ilumina ainda mais uma das figuras mais importantes da Bíblia.

“Quando cavaram em Jerusalém, encontraram um fosso gigante. Um fosso da época de Davi, uma fortificação defensiva mesmo na cidade de Jerusalém”, informou ele.

Ele concluiu a entrevista afirmando que há muito mais quando se trata de descobertas fascinantes no ano de 2023.

quarta-feira, 13 de março de 2024

Hamas planeja escalada regional e invasão ao Monte do Templo durante Ramadã

Ismail Haniyeh, o líder do braço político do Hamas, pediu ao “Eixo da Resistência” para intensificar os ataques a Israel.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE ISRAEL TODAY

Monte do Templo, em Jerusalém, Israel. (Foto representativa: Wikimedia Commons/Bukvoed)

De acordo com um comunicado conjunto divulgado pela Agência de Inteligência e Operações Especiais Mossad e pelo gabinete do primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, no sábado (9), o Hamas está tentando incitar uma escalada regional durante o Ramadã.

O chefe do Mossad, David Barnea, reuniu-se com o diretor da CIA (Agência Central de Inteligência dos EUA), William Burns, em Amã, na Jordânia, para conversar sobre a libertação dos 134 israelenses ainda mantidos em cativeiro pelo Hamas.

O encontro aconteceu na sexta-feira (8), conforme um comunicado que afirmou: “Deve-se sublinhar que os contatos e a cooperação com os mediadores são contínuos num esforço para reduzir as lacunas e avançar acordos”.

O presidente dos EUA, Joe Biden, enviou Burns para a região do Oriente Médio em um último esforço para garantir um acordo. Ele fez isso antes do início do Ramadã, que teve início no dia 10 de março.

Hamas planejou um “mês de terror” para os judeus

O Hamas tem sido claro sobre as suas intenções em relação ao Ramadã há várias semanas. Conforme publicação do Guiame, o porta-voz das Brigadas Al-Quds, da Jihad Islâmica Palestina (PIJ, da sigla em inglês), Abu Hamza, disse que deseja que os países árabes da região e os grupos pró-iranianos continuem a “unificar várias arenas e frentes contra Israel”.

O desejo do porta-voz terrorista, é que o Ramadã seja um “mês de terror” para os judeus, considerados como seus maiores inimigos.

Ismail Haniyeh, o líder do braço político do Hamas, com sede em Doha, pediu ao “Eixo da Resistência”, que é liderado pelo Irã, para intensificar os ataques a Israel durante o Ramadã.

Ele também pediu para que haja um “movimento amplo e internacional para fechar o cerco na Mesquita de Al-Aqsa, em Jerusalém” e que tal ação é por “preocupação com o sangue do nosso povo, acompanhada por uma disponibilidade para defendê-lo”.

O líder terrorista havia feito um apelo aos palestinos em Jerusalém, Judeia e Samaria, para invadirem a mesquita de Al-Aqsa no Monte do Templo no primeiro dia do Ramadã, no dia 10 de março.

“As organizações terroristas muçulmanas veem o Ramadã como uma oportunidade para realizar ataques terroristas e atos de violência”, diz ainda o comunicado de Israel.

“Não devemos dar ao Hamas o que ele não conseguiu durante o início da guerra”, conclui o comunicado ao se referir às tentativas do grupo terrorista de desencadear uma guerra em múltiplas frentes.

sexta-feira, 9 de fevereiro de 2024

Igreja nos EUA recebe familiares de reféns israelenses: "É uma batalha espiritual"

Duas mulheres compartilharam com a Igreja Batista Prestonwood, em Dallas, as histórias de seus familiares ainda mantidos como reféns em Gaza.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA FOX NEWS


Liel Slifer [à esq.], Dalia Cusnir [centro], e o pastor Jeremiah Johnston falam sobre a situação em Israel na Igreja Batista Prestonwood. (Foto: Batista Prestonwood)

Recentemente, uma megaigreja batista em Dallas acolheu os familiares de duas pessoas mantidas como reféns pelo Hamas em Gaza. A iniciativa foi uma demonstração de solidariedade da comunidade cristã com Israel e seus cidadãos, em resposta ao aumento do antissemitismo.

No dia 28 de janeiro, Dalia Cusnir e Liel Slifer estiveram junto com o pastor Jeremiah Johnston durante os cultos na Igreja Batista Prestonwood, onde compartilharam suas experiências e destacaram a situação de seus familiares.

Aquele fim de semana coincidiu com o Dia da Memória do Holocausto, uma lembrança anual que ocorre no aniversário da Revolta do Gueto de Varsóvia.

Na quinta-feira, em uma entrevista à Fox News Digital sobre o evento, o pastor sênior Jack Graham enfatizou a importância de mostrar solidariedade para com Israel.

“Tivemos a honra de receber em Prestonwood as famílias afetadas pelas atrocidades cometidas contra os israelitas pelos terroristas do Hamas”, disse Graham, acrescentando que a sua congregação ficou “profundamente comovida” com as histórias de Slifer e Cusnir.

“O Hamas ainda mantém brutalmente mais de 100 pessoas como reféns e é imperativo que continuemos a amplificar as suas histórias e a pedir a sua libertação imediata”, acrescentou.

‘Batalha espiritual’

Graham ressaltou que a comunidade cristã deve "estar ao lado de nossos amigos judeus e de nossos amigos em Israel e exigir a libertação imediata dos reféns... Esta é uma batalha espiritual que afeta o mundo inteiro, e continuaremos lutando até que todos estejam em segurança em casa."

Cusnir, que vive em Israel, é cunhada de Eitan Horn e Yair Horn. Os dois irmãos foram capturados no Kibutz Nir Oz em 7 de outubro.

O pastor Jeremiah Johnston assegurou às duas mulheres as orações de sua igreja. (Foto: Batista Prestonwood)

Slifer, que é de Dallas, é prima de Carmel Gat, uma das últimas reféns ainda em confinamento. Gat foi sequestrada em 7 de outubro enquanto visitava seus pais no Kibutz Be'eri.

Falando à congregação da Igreja Prestonwood, Cusnir disse que estava ali para representar a voz de seus dois cunhados, Eitan e Yair, que são irmãos de seu marido, Amos. Ela compartilhou que seu marido foi convidado a ir à casa de Yair na véspera do ataque, mas decidiu não ir.

"Eles simplesmente pararam de nos responder. Não tínhamos ideia do que estava acontecendo."

"Quando o ataque terrorista começou, por volta das 6h30, eu estava em casa", disse Cusnir, e ela imediatamente correu com os filhos para o quarto seguro da família. A primeira coisa que ela fez foi ligar para Eitan e Yair, que relataram que estavam bem onde estavam, dentro de seu próprio bunker.

‘Chocados’

Uma hora depois, no entanto, a situação era completamente diferente.

“Ficamos chocados com os horrores que vimos”, disse Cusnir, quando as imagens do ataque começaram a ser transmitidas pela televisão israelense.

“A última mensagem que recebemos deles foi às 7h30”, disse ela. "Eles simplesmente pararam de nos responder. Não tínhamos ideia do que estava acontecendo."

Inicialmente, Cusnir e sua família tentaram encontrar explicações para o repentino silêncio dos dois homens. Talvez, pensaram eles, as baterias dos celulares tivessem acabado ou os sinais dentro do quarto seguro não estivessem sendo recebidos corretamente.

Naquela noite, porta-vozes do exército informaram a eles que tinham ido à casa de Yair no kibutz, mas nenhum dos homens estava lá.

Inicialmente, os dois irmãos foram classificados como "desaparecidos", pois ainda não haviam identificado todos os corpos no kibutz.

‘Algo errado’

Foi somente em 25 de novembro, quando a primeira leva de reféns começou a ser libertada, que Cusnir e sua família receberam a notícia de que Eitan e Yair estavam, de fato, sendo mantidos como reféns em Gaza.

“Esperamos e oramos para que eles ainda estejam vivos e que os veremos de volta o mais rápido possível”, disse Cusnir.

Slifer, que estava no Texas durante o ataque, compartilhou que levou um momento para processar o que estava acontecendo enquanto recebia imagens e vídeos do Kibutz Be'eri.

Semelhante à reação de Cusnir, Slifer "inicialmente não achou que algo estava errado", disse ela, enquanto recebia mensagens de texto de seus primos durante o ataque.

Além de Carmel, seu irmão Alon, sua cunhada Yarden e sua sobrinha, Geffen, estavam todos visitando o Kibutz Be'eri.

Hamas terrorists still brutally hold over 100 people hostage, including family members of those in the Dallas/Ft. Worth community. This morning, we welcomed family members of those held by Hamas to church to tell their stories. Please watch & please pray for these captives to be… pic.twitter.com/Mfb8UdgnCr— Jack Graham (@jackngraham) January 28, 2024

“E então eles ficaram em silêncio”, ela contou.

"Os terroristas invadiram a casa deles", disse ela, "e mataram os primos um por um."

A mãe de Gat, Kinneret, foi morta. Slifer mesma viu o corpo de Kinneret em um vídeo postado pelo Washington Post.

"Tivemos que ligar para a família dela em Israel e dizer-lhes: 'Embora ainda não tenhamos encontrado o corpo, achamos que ela provavelmente foi assassinada'", disse Slifer, contendo as lágrimas. "A filha dela, Carmel, foi levada."

“O Hamas é uma organização de terroristas – eles vieram até nós, mas também têm outros alvos.”

Alon e Geffen conseguiram escapar de seus sequestradores. Yarden foi feita refém e libertada em novembro de 2023, relatou Slifer.

“Carmel ainda é mantido como refém em Gaza”, disse Slifer. "Ela é apenas seis meses mais velha que eu. Costumávamos dormir na casa dos avós dela em Israel."

Quando um grupo de crianças foi libertado, relataram que Gat estava seguro e saudável.

Até o momento não houve atualizações sobre seu status dessas pessoas desde então.

‘Não se esqueçam’

Cusnir deixou uma mensagem simples para a comunidade batista de Prestonwood: "Continuem falando sobre o que está acontecendo e não se esqueçam."

“Isto não é apenas contra Israel”, disse ela. “O Hamas é uma organização de terroristas – eles vieram até nós, mas também têm outros alvos.”

Cusnir diz que a situação dos reféns é uma “coisa humanitária”.

"Não se trata de um pedaço de terra. Não se trata de direita, de esquerda – isto é só porque eles querem destruir o povo judeu, e não apenas o povo judeu."

Ela continuou: “Precisamos da sua ajuda para manter esta mensagem como algo humanitário”.

Slifer manifestou um sentimento semelhante.

“Prestonwood sempre estará ao lado de Israel.”

Jack Graham, pastor sênior da Igreja Batista de Prestonwood, encontra-se com os familiares dos reféns em Gaza. (Foto: Batista Prestonwood)

"Isto não é política; isto não é esquerda versus direita, judeus versus cristãos. Isto é o bem e o mal", disse Slifer. “É uma batalha entre o bem e o mal. E precisamos de todos vocês, todos os dias, para serem expressivos e solidários.”

“Isso não está afetando apenas a nós, está afetando o mundo”, disse Slifer.

O pastor Johnston garantiu às duas mulheres que oraria por suas famílias e por Israel.

“Prestonwood sempre estará ao lado de Israel”, disse ele.

quarta-feira, 7 de fevereiro de 2024

Novo relatório alerta sobre desenvolvimento de bomba nuclear do Irã: “Perigo Extremo”

Conforme analistas, o Irã já tem urânio suficiente para a construção de seis bombas atômicas em um mês.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE THE JERUSALEM POST

Sistema de mísseis durante o exercício militar na Bulgária. (Foto: Governo dos EUA)

Há anos que o mundo vive em estado de alerta quanto aos planos que o Irã tem de construir uma bomba nuclear e desencadear uma guerra atômica.

Em maio do ano passado, o Ministro da Defesa de Israel, Yoav Gallant, disse que o Irã já acumulou material físsil suficiente para 5 bombas nucleares. Além disso, a ONU já vem alertando sobre o perigo que o país representa por conta de seu grande estoque de urânio.

Conforme o The Jerusalem Post, um novo relatório agora aponta para uma ameaça ainda maior: “O relatório do Instituto de Ciência e Segurança Internacional está alertando sobre a proximidade do Irã de se tornar um perigo nuclear, elevando o seu nível de ameaça para ‘Perigo Extremo’, a mais alta das suas seis classificações”.

Essa é a primeira vez que o Irã apresenta perigo extremo. Vale lembrar que o programa nuclear iraniano existe desde 1990, ou seja, há mais de três décadas que o país árabe trabalha para ser uma potência nuclear.

‘Irã pode construir 6 armas atômicas’

Conforme o relatório, o Irã tem material “mais que suficiente” para ter bombas nucleares. O estoque de urânio altamente enriquecido é capaz de gerar explosivos poderosos.

“O urânio em si não é o único componente necessário para fabricar uma arma nuclear, embora seja de longe o mais difícil de encontrar. Se o Irã quisesse enriquecer ainda mais o seu urânio — de 60% até atingir 90% — poderia fazê-lo rapidamente”, continua o relatório.

“Além disso, seu estoque pode produzir seis armas atômicas em um mês. E, após cinco meses de produção de urânio, poderia ter o suficiente para produzir doze”, especificou.

Estamos perto de ver uma guerra nuclear?

Já faz tempo que o Irã não respeita as regras impostas de outros países quanto ao seu plano nuclear e não tem cooperado com os inspetores nucleares internacionais, nos últimos anos, conforme denuncia o relatório.

Embora haja temores, não há como saber se a humanidade está perto de ver uma guerra nuclear acontecendo. Os “rumores de guerra” são evidentes, principalmente quando os relatórios apontam para a possibilidade do Irã ter armas atômicas.

Segundo uma matéria do Guiame, de setembro de 2022, “77% dos evangélicos acreditam que o Irã usará armas nucleares para destruir Israel. Não é uma opinião aleatória, mas tem base nas declarações do próprio líder supremo do Irã, Aiatolá Khamenei”.

“Mesmo que o Irã desista de seu programa nuclear, a determinação deste país para destruir Israel não vai enfraquecer”, disse seu representante na Guarda Revolucionária, Mojtaba Zolnourdisse, em 2015.

O que a Bíblia diz?

O “princípio das dores” é descrito no livro de Mateus (24.7,8): “Nação se levantará contra nação, e reino contra reino. Haverá fomes e terremotos em vários lugares. Tudo isso será o início das dores”.

De acordo com a Bíblia, “guerras, rumores de guerras e rebeliões” devem acontecer antes da segunda vinda de Cristo, conforme os textos de Mateus 24.6 e Lucas 21.9. São sinais do fim dos tempos, mas conforme o alerta de Jesus: “Ainda não é o fim”.

A rivalidade entre nações e reinos se dá pelos mais diversos motivos: disputa por territórios e terras, diferenças étnicas, religiosas, econômicas e culturais, ideologias e até por posse de recursos como água e minérios.

A história humana é marcada por conflitos, e raríssimos foram os anos nos quais nenhuma guerra aconteceu no planeta. O século 20, por exemplo, ficou marcado por confrontos em diferentes partes do mundo, sendo que alguns deles foram extremamente traumáticos e marcantes — entre eles, as duas Guerras Mundiais.

Agora, em pleno século 21, as pessoas se perguntam se a situação pode ser pior que no século passado. Ao que tudo indica, as guerras estão cada vez mais frequentes e as notícias de guerras não param de chegar.

Enquanto isso, conforme o pastor Lamartine Posella, que comentou sobre o assunto, o papel da Igreja é continuar orando para que Deus estabeleça a paz. “Quando chegar a hora, chegará. Mas, enquanto isso, estamos ‘na brecha’ orando pela paz e por Israel. Vamos orar!”, concluiu.